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O Hospital nacional de Florença na Itália é o maior hospital da cidade. Ele supervisiona seis hospitais em Toscana (Santa Maria Nuova, Nuovo Ospedale San Giovanni di Dio, Santa Maria Annunziata, Serristori, Nuovo Ospedale del Mugello) e o Instituto Orthopédico da Toscana.
Este centro tem uma capacidade de mais de 1 400 camas, emprega mais de 7.900 médicos, pessoal de enfermagem, administrativo e técnico e trata 145 mil pacientes por ano.
O Hospital Nacional de Florença é responsável pela segurança de seus pacientes durante toda a duração do seu tratamento em um dos seus hospitais. Assim, o centro de Florença e os outros sete hospitais em Toscana (Careggi, Empoli, Grosseto e Siena) organizaram uma campanha para identificar os pacientes com o apoio do Centro Regional para a Gestão dos riscos Clínicos.
Este último é responsável de identificar as áreas de serviços de saúde suscetíveis a serem melhoradas. 2,6% de erros de laboratório são devido ao erro de identificação de pacientes, enquanto que 67% dos erros de transfusão de sangue estão relacionadas com a utilização de componentes sanguíneos incompatíveis. A medicina depende de elementos críticos: dados confiáveis sobre pacientes (alguns de origem estrangeira têm nomes complexos), procedimentos médicos rápidos, rotação dos enfermeiros durante o tratamento de pacientes e da gestão dos vários casos durante a mesma cirurgia
Todos esses erros foram devido a uma incapacidade de identificar corretamente o paciente. Foi necessário desenvolver uma solução tecnológica que pode garantir a correta identificação dos pacientes e melhorar a comunicação entre a equipa médica.
Solução Tecnologia
Impressoras de secretária Zebra® LP 2824-Z TM Pulseiras Z-Band® para impressão térmica direta
A primeira fase do projeto confiado ao primeiro Partner Zebra de Florença consistia em indicar as melhores ferramentas para otimizar a identificação do paciente. Um estudo foi realizado para identificar as diferentes soluções utilizadas em outros hospitais (Hospital Gemelli, em Roma, Hospital Niguarda, em Milão e no Hospital Manzoni em Lecco) e analisar as suas vantagens e desvantagens.
Este estudo concluiu que as pulseiras térmicas diretas Z-BAND e as impressoras de secretária LP 2824-ZTM da Zebra são a solução ideal. Os principais critérios que foram levados em conta na escolha desta solução foram a confiabilidade, o custo total de propriedade, a rastreabilidade das informações, o impacto sobre o trabalho de diferentes partes interessadas e a aceitação por parte dos paciente.
As pulseiras Zebra atendem a todos esses critérios e foram adotadas no serviço de emergência do hospital Nuovo Ospedale del Mugello Borgo San Lorenzo.
Todos os pacientes admitidos a este serviço recebe uma pulseira de identificação e uma ficha técnica destinada a explicar a sua utilização e os seus benefícios. Cada pulseira contém os dados pessoais (nome completo, data e local de nascimento, sexo, n° de Segurança Social) e informações médicais (alergias, tratamentos atuais ou histórico, como diabete).
A pulseira tem um papel fundamental na eliminação de erros médicos. A precisão da identificação do paciente é essencial antes do exame por um médico, a prescrição de um tratamento, a administração de medicamentos, a preparação antes dos testes clínicos ou da transfusão de sangue. A pulseira também ajuda a identificar o paciente quando ele é transferido para uma sala de cirurgia, entre as diferentes salas e para questões administrativas.
Mais de 68 mil pulseiras foram utilizados durante a fase-piloto, que durou 3 meses. Um estudo mostra que os pacientes estavam mais do que felizes com esta pulseira e eles reconheceram suas vantagens em termos de segurança. Muitos aprovaram a introdução dessas pulseiras. 90% dos funcionários entrevistados durante a fase-piloto acharam a pulseira particularmente útil quando o paciente estava incapaz de confirmar a sua identidade. As pulseiras têm se mostrado relevantes nos testes de diagnóstico (43%) durante o tratamento (37%) e antes da transfusões de sangue (33%).
Essa pesquisa também revelou que o uso das pulseiras Zebra impediu 220 incidentes devido à confusão dos pacientes (62 casos na transferência de doentes, 54 casos de erros de diagnóstico, 50 casos de erros administração de medicamentos, 30 casos de erros de transfusões de sangue e 24 casos de erros cirúrgicos). É provável que essas pulseiras têm, portanto, salvado muitas vidas e economisado dezenas de milhares de euros.
O projeto tinha como principal objetivo definir as melhores práticas a aplicar para identificar corretamente os pacientes e compilar um guia completo para a implantação desta tecnologia em todos os niveis do meio hospitalar. Era portanto, necessário a identificação das condições para um sistema de gestão informatizado que engloba todos os serviços de saúde da Toscana.
"Eu sou um dos maiores defensores do projeto a nível regional e nacional, e estou muito contente com os resultados desta fase-piloto". Disse Francesco Venneri, diretor de serviços clínicos de emergência e dos riscos clínicos do Hospital Nacional de Florença. "As pulseiras Zebra, devido à sua facilidade de uso, foram rapidamente aceitadas tanto para os pacientes como para os funcionários". Logo, quando a tecnologia será implantada em todas as áreas do hospital, vamos usar com certeza, as pulseiras de código de barras, que pode conter mais informações. Da mesma forma, a utilização de equipamento electrónico pode aumentar ainda mais a segurança do paciente. »
Francesco Venneri, chefe dos serviços de emergência e riscos clínicos do Centro Nacional de cuidados de saúde N°10 de Florence
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